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Desenvolvimento: Peter Lima
A injúria renal aguda se manifesta com mudanças abruptas na função dos rins. Geralmente ocorre em pacientes hospitalizados. O acompanhamento é realizado por nefrointensivistas e pode envolver procedimentos como a diálise contínua (CRRT) e hemoadsorção.
Ocorre em pacientes com insuficiência cardíaca. Existe uma íntima relação entre o coração e os rins. A interação entre a Nefrologia e a Cardiologia é fundamental para proporcionar melhores desfechos cardíacos e renais.
Principal modalidade de diálise (purificação sanguínea). Traz benefícios como melhora em qualidade de vida e aumento de sobrevida quando comparada à hemodiálise convencional.
Principal causa genética de doença renal. Atualmente, há o tratamento com a medicação Tolvaptan, que reduz a progressão da doença renal nesses pacientes.
Quando há redução na capacidade renal de filtração do sangue e eliminação de toxinas. O tratamento conservador pelo nefrologista reduz a progressão da doença renal.
A principal causa imunológica de doença renal é a nefropatia por IgA. Outras causas são a nefropatia membranosa, glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF), e a nefropatia lúpica (pela doença lúpus). O tratamento envolve uso de imunossupressores, ou seja, medicamentos que reduzem a imunidade e que são ajustados pelo nefrologista.
Também referida como nefrolitíase ou pedras nos rins. O acompanhamento é fundamental para que não haja formação de novas pedras e para que não haja crescimento das pedras já presentes.
Modalidade de escolha de substituição da função renal em pacientes que atingem o estágio mais avançado (estágio 5). O transplante pode ser realizado com doador vivo (parentes ou não) e com doador falecido. O acompanhamento acontece antes, durante e depois do transplante pelo nefrologista.